
Há duas categorias de ex-presos políticos. Uns, como Soares ou Edmundo Pedro que, mesmo no cárcere, nunca deixaram de ser homens livres. Outros, como o professor Rosas, que nunca foram homens livres nem apreciam que os outros o sejam. Criticou Cavaco por este ter homenageado o rei D. Carlos, depois de ter metido o irrelevante ministro da Defesa - porventura seu antigo pupilo - debaixo do seu douto cachimbo. Rosas apareceu como o "grande doutrinador" de serviço contra as comemorações do centenário do regicídio. E o regime, pelos vistos, assentou praça a seus pés, com a ominosa excepção de Cavaco. Rosas não passa de uma mera cabeça embotada onde se passeia um cachimbo. Nos intervalos escreve, dá aulas e é deputado, umas valências que, por si só, não valem nada. Rosas gostava de ser o João Ameal do regime só que não tem categoria para tanto. "Por que não te calas?"
"Rosas não passa de uma mera cabeça embotada onde se passeia um cachimbo".
ResponderEliminarCabeça? Eu vejo apenas uma bola mal enjorcada.
Um partido residual, sem qualquer utilidade para o funcionamento das instituições, mas com uma desmesurada audiência na comunicação social. Está em todo o lado, enxameando ministérios, fundações e faculdades. Grasnando contra o atraso mental vigente, parecem fazer de conta que nada têm a justificar. É que é a esta gente que devemos a destruição da Escola e o enraizar da doutourite de que padece o regime, doença do foro mental que ajaeza burros em lusitanos puro sangue.
ResponderEliminarQuanto ao resto, só um reparo. O chamado BE parece fazer parte de uma coligação que dirige a CML. É só aparência, porque se limita a ser para o PS, um mero instrumento ocasional. Faz-me lembrar aquele trapo que atado a uma guita, navegava a reboque das naus. Era usado por toda a maruja, que após satisfazer as necessidades primárias, voltava a atirá-lo borda fora. É esse o papel da coligação trotsquista/estalinista. É que uma asneira nunca vem só. Pobres meninos ricos!
Gostava que prestassem atenção a este pequeno trecho: "...Nos intervalos escreve, dá aulas e é deputado ..."
ResponderEliminarO homem de certeza que é "multitasking". Eu gostava de saber quantas horas tem o dia desta gente. Deve ser como o Marcelo que diz só dormir 3 horas por dia, indo todos os dias nadar ao Guincho (à hora do almoço).
Tive alguns professores que eram assim, só para os alunos é que não tinham tempo.
Como é que esta gente não podería defender o estado? Vivem dele, e bem...
Cumprimentos
Oh "daniel", não misture o "cabeça-d'abóbora" do Rosas com o Marcelo R.de Sousa....Veja lá se distingue o Trigo do joio!!!!
ResponderEliminarLamento mas já ouvi o Marcelo dizer muita asneira e quanto a comparações, se reparar, eu falava em termos de horários e de se ser professor universitário.
ResponderEliminarOu também é dos que acredita que o Marcelo lÊ os livros que recomenda?
Sou um modesto interessado em História Moderna e Contemporânea de que me limito a dar aulas numa academia senior (detesto a expressão de 3ª idade).
ResponderEliminarLi muitos trabalhos do Dr. Rosas que me deixaram a vincada impressão de que ele não conseguia abstrair-se da sua ideologia política para interpretar a História.
Esse é, para mim que não sou académico nem tenho pretensões a cátedras, umponto de vista errado.
Os factos históricos devem ser apresentados de uma forma não tendenciosa pois interpretar a História não deve ser doutrinação política que distorça os factos para benefício de determinadas ideologias.
Eu sei que não é fácil...
Mas é isso que distingue o historiador do propagandista.
Eduardo Neves e Melo
Exactamente, um mero e simples propagandista de ideias fáceis, que passeia um belo cachimbo pseudo-intelectual...
ResponderEliminar(PORQUE NÃO TE CALAS)
ResponderEliminarConcordo em pleno com os seus comentários e apoio-os. Este (cara) tem ainda uma postura pedante e e deve andar convencido que é o melhor do mundo e arredores.
(O homem esqueceu o que após a revolução Comunista de 1917, fizeram aos Romanov)