10.1.08

LICENÇA PARA MANDAR

Vara pediu à nova da administração da CGD uma licença sem vencimento para poder ir para o BCP, caso a lista do dr. Santos Ferreira, onde ele é segundo, "passe". Vara é - independentemente de todas as circunstâncias ocorrentes, para utilizar um termo caro ao Doutor Salazar - funcionário da Caixa desde os tempos do balcão de Mogadouro, altura em que era apenas o senhor Vara. Ou seja, por aqui não vale a pena "bater-lhe". A questão é sempre a outra que é a mesma, como diria Séneca.

6 comentários:

  1. Anónimo10:03 a.m.

    Por outras palavras: vai comer de outro menu mas não quer perder o tacho....

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  2. Anónimo11:21 a.m.

    Mogadouro? Não era Vinhais?. É que estas coisas num CV também contam!

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  3. Anónimo11:57 a.m.

    Que extraordinários méritos, da obscuridade de um balcão na região mais desprotegida da Europa para o balanço entre os conselhos de administração das duas maiores instituições bancárias do país...Que crâneo...que sumidade...que totós que são os carneiros...

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  4. Anónimo12:48 p.m.

    Se pensarmos que Vara era “especialista” na área de crédito da CGD, acabando por cimentar “relações fortes” com o JB, percebe-se melhor o enredo.
    Mas para pedir uma licença sem vencimento no banco público, não é só preciso ter lata. É ter medo de sair da bolsa do Estado-cangurú.
    Que saltem os outros, pois sim senhor, liberal por vezes, mas não sempre, o interesse público, etc.

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  5. Anónimo4:47 p.m.

    Mais uma amostra do tipo de «"ética da responsabilidade" que anda por aí.

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  6. Anónimo7:53 p.m.

    A gamela do poder tem grude, mas faltam-lhe algumas coisas: honradez, verticalidade, seriedade, carácter, coisitas cada vez mais insignificantes para certa gentalha.

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