... sobre o "Senhor Doutor", como o trata a "Micas", que o conheceu intimamente - tanto quanto foi possível conhecer intimamente Salazar -, devidamente "amanhado" pela pena do jornalista Joaquim Vieira. Um empréstimo amigo da Luísa Boléo. É só um livro, Medeiros Ferreira, não se assuste.Adenda: Sabia que o "Senhor Doutor" não usava pijama mas antes camisa de dormir e que a "Menina Maria" vendia ovos e galinhas da "criação" dos Jardins de S. Bento para o Hotel Aviz onde o sr. Gulbenkian muito os apreciava? Este é um livro destinado mais à curiosidade do que à sensibilidade ou à inteligência. Preocupa-me mais Sócrates em 2007 do que a camisa de dormir do "Senhor Doutor" em 1940.
Anda muita gentinha assustada com o facto de já não se ter medo de se admirar Salazar, de se ter servido a Nação sob a sua direcção, de se ter com ele convivido ou de se querer honrar a sua memória.
ResponderEliminarO tempo do "politicamente correcto" desta democraciazeca de "banha da cobra" está a acabar.
1968-2008
ResponderEliminarOs nossos desgraçados 40 anos sem Salazar!
Acho, João, todo o underware do Sófrates absolutamente aflitivo, se me bem lês a sinédoque.
ResponderEliminar.....é BOM conhecer melhor Salazar...falar-se dele, até porque não vejo razão para não se poder falar! Comparado com muitos "ditos" grandes políticos, Salazar é bem superior a eles todos!
ResponderEliminarErrou nalgumas políticas, sim senhor, e então? Os de HOJE, não erram?? Erram e muito, aliás, há políticos que SÓ ERRAM!!!!
Quanto á camisa de dormir, francamente, não é novidade nenhuma! Em 1940 era absolutamente NORMAL os homens dormirem com camisa de noite!!.... Nem sei se haveria pijamas!!!
O que é aflitivo é haver cretinos que perdem tempo com mortos... e se tem medo do actual PM, mude-se!!! Quem está mal, muda-se... se fosse no tempo do botas, fugia... Percebe a diferença, ou precisa de um boneco???
ResponderEliminarDesdenha a corte de mirones ?
ResponderEliminarMF nunca foi aos «Invalides» debruçar-se no varandim que «dá» para o mausoléu de Bonaparte ?
Está ali, bem no centro de Paris, como manda a História e lhe reconhecem os vivos ...
Se estou a comparar ? Pois estou, com as devidas distâncias de época e de contexto, e com este irónico traço comum :
Ambos quiseram os territórios ultramarinos sob a soberania de Portugal.
«Leis, idéias, filosofias, teorias, assuntos, estéticas, ciências, estilo, indústrias, modas, maneiras, pilhérias, tudo nos vem em caixotes pelo paquete. A civilização custa-nos caríssima, com os direitos da Alfândega: e é em segunda mão, não foi feita para nós, fica-nos curta nas mangas...»
ResponderEliminarEça de Queirós, Os Maias
Sobre as "dúvidas históricas" a propósito de "pijamas", que também, certamente, nos chegaram em caixotes pelo paquete, provavelmente no início do século XX. Não existem propriamente muitos historiadores dedicados a tão obscura - se bem que aconchegante - matéria, mas alguma coisa se encontra, ainda assim: tanto o Houaiss como a Wikipedia apontam a década de 1880 como a mais provável para a importação do "pijama" para a Europa. Curiosamente, existem dados que referem essa originalidade como uma adopção, em primeira mão, dos portugueses, via Goa.
O JG sabe que se calhar Sórates tb dorme em camisa de dormir....Armani.
ResponderEliminarJá que Ermenegildo Zegna é exclusivo do inteligente Miguel Frasquilho.
È o desmoronar das preocupações:
E Medeiros Ferreira, como dormirá?
ADMITO QUE O TAL MUSEU VAI SER UM ESTENDAL DE ROUPA SUJA
ResponderEliminarO sibilino MF :
ResponderEliminar- «Vem hoje a público no DN a frase de Franco segundo a qual considerava os portugueses uns cobardes quando soube do golpe de Estado de 25 de Abril e lhe sugeriram que haveria sangue. Para os cultores das diferenças entre o franquismo e o salazarismo aqui fica a explicação de Franco».
Tanta asbeirinha dita aqui, graças a Deus!!!
ResponderEliminarEm 1940 todos os homens usavam camisa de noite - não havia pijamas.....em Portugal! MAs havia TOMATES...que é o que falta hoje em dia....
Havia tomates para a indústria dos concentrados. Agora tomates ao lado de maçãs, pêros, bananas e melões não era permitido.
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