27.8.07

O CIRCO

O circo montado no BCP, o maior banco privado português - duas assembleias gerais folclóricas -, custou um milhão de euros. Com exemplos destes vindos da "sociedade civil", com que cara de pau se pode exigir ao Estado o que quer que seja?

3 comentários:

  1. Começo a ficar muito preocupado com o que se passa por aqui, cá: os homens do dinheiro não se entendem, não há perdão de impostos para o cidadão comum, temos um verão que não agrada nem aos playboys, temos as férias a acabar, temos o orçamento, temos o Sócrates, o Pinho e o Lino e outras doenças ... e, agora, ainda vamos ter que gramar com os tipos da ETA ?

    Isto é demais !!! ... alguém que ponha mão a isto antes de sermos arrasados !

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  2. Os Circos em círculos concêntricos :

    «O Tribunal Constitucional (TC) divulgou hoje um acórdão relativo à campanha eleitoral para as legislativas de 2005 que determina a aplicação de coimas aos partidos políticos num valor total de 115.781,9 euros, por irregularidades na apresentação das contas».

    («Público, 27-08-07)

    Não são os partidos políticos, as fundações, os alicerces, da democracia ?
    São, pois ...
    Ficamos portanto esclarecidos à base de coimas ...
    Não há coimas para a republiqueta ?
    O representante «de todos os portugueses» em 2005, não leva uma coima que o pariu ?

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  3. O dinheiro dos bancos não tem nascente própria, não jorra do chão como o petróleo: é feito dos depósitos do povo, do suor do povo.
    Um BXP qualquer que delapida dinheiro de nós todos desta maneira, com muita Opus Dei e Berardos pelo meio, merece que todos levantem os seus depósitos e mandem esses tunantes para a valeta.

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