8.6.07

A ÚLTIMA TENTATIVA


As "histórias" da criancinha inglesa, da criancinha russa e da criancinha brasileira já fedem, sobretudo a da primeira, com aqueles improváveis pais nómadas que regressam sempre à certamente já de borla Aldeia da Luz. Fazem-me lembrar a razão de Natália Correia no seu livrinho anti-criancista, "Uma Estátua para Herodes": a criança é a última tentativa da espécie para tiranizar o indivíduo.

16 comentários:

  1. Porra até que enfim estamos de acordo - o deserto espalha-se.

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  2. Quem fala assim, obviamente não é pai!

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  3. Anónimo11:39 p.m.

    E então?

    Dormimos todos descansados se não houver "histórias"?

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  4. Anónimo1:23 a.m.

    Esta história da criança inglesa está muito mal explicada e muito bem explorada. E o comportamento dos pais é muito estranho. Coitada da criança! Mas os que se aproveitam destes casos e dos tão proclamados direitos das crianças sabem retirar chorudos dividendos alimentando diariamente o espectáculo. Nunca a comunicação social em Portugal se comportou com tanta falta de ética. E agora, que a definição de criança se vai alargar até aos 18 anos, é fartar vilanagem!!!

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  5. Anónimo10:06 a.m.

    João,
    Não consigo expressar por palavras a indignação que me vai na alma.
    Não me passaria pela cabeça que um comentário meu pudesse ser censurado no seu blog, mas foi.
    Tenho pena. Não vale a pena gritar loas à liberdade e depois...

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  6. Anónimo11:26 a.m.

    Pobre Natália Correia, tão desoldamente só e infeliz no seu desamor às crianças! Pobre dos que, como você, parecem seguir-lhes os passos desolados. Há muitas maneiras de atacar as crianças e uma delas é escrever estas barbaridades.

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  7. Anónimo12:45 p.m.

    Eu ainda não compreendi, neste particular, o João Gonçalves. A menos que conheça pormenores que nos escapam. Uma criança de quatro anos que é raptada do seio da sua família e particularmente da sua mãe, é um acto de incomensurável malvadez.
    Quanto à autora da «Mátria» e à sua «Estátua para Herodes», fiquei outro tanto perplexo. Que mal vos fazem as crianças ?!

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  8. Anónimo3:00 p.m.

    "Não me passaria pela cabeça que um comentário meu pudesse ser censurado no seu blog, mas foi." - o meu nome é filipe resende e os meus comentários são sistematicamente censurados, este é um blog em que apenas aqueles que dão as palmadinhas nas costas tem direito a opinar.
    Filipe resende

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  9. Sobre o criancismo dos comentadores, é um problema deles.Quanto ao Filipe Resende, devia saber que nem todos os comentários "passam" no meu crivo. Já devo ter explicado umas cem vezes que são só 3 passos para criar um blogue. Aqui, só sai o que eu quero.Não se esqueça que eu sou salazarista. E pratico.

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  10. Anónimo4:06 p.m.

    «Criancismo» ?! Mas o que é isso ?!

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  11. Anónimo4:54 p.m.

    Sobre os comentários dos anónimos que gostam das criancinhas: espécie de hipócritas de que fala Jorge de Sena no seu poema A Portugal. Horrorosos.

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  12. Anónimo5:15 p.m.

    Olha lá ó camelo, eu não «gosto de criancinhas» e não sou hipócrita. Tenho dois filhos que, com a minha mulher, criei com muito amor e que hoje são um homem e uma mulher de que muito nos orgulhamos.
    Nada tenho contra as pessoas que não têm filhos porque simplesmente não querem ; chego até a estar de acordo com elas porque este é um mundo de grandes e de pequenos filhos da puta. Outra coisa é a malvadezde de raptar uma criança seja lá com que idade for.
    E cardar.

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  13. Anónimo5:32 p.m.

    Não João Gonçalves.
    No comentário que eu escrevi e você censurou usava os (seus) mesmos termos que usou no post sobre a F.Câncio. Foi isso que o incomodou?
    Não entendo salazaristas em pleno séc.XXI praticando censura prévia, julgava-o alguém mais evoluido mas parece que me enganei.
    Neste particular aspecto - o das crianças - não me importo nada de pegar naquilo que escreveram Natália e Sena, rasgar, atirar para a sanita e puxar o autoclismo.
    Alguém a quem acontecimentos como este da menina não produzam nem um estremecimento que seja, são capazes das coisas mais inomináveis.

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  14. Anónimo5:38 p.m.

    Errata.
    No comentário cito Natália e Jorge de Sena. Ora, este último não tem nada a ver com o que escrevi.

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  15. Anónimo9:45 p.m.

    Não sou daqueles, que são muitos, que estão sempre a dizer: "Ai, adoro crianças. São uns amores" Não, não digo isso, as crinaças também tiram a paciência a um santo. Eu tenho 2 filhos, crianças, ainda, dou-lhes tudo o que tenho, e este "tudo" é a minha, e a da mãe, vivência é dar-lhes as ferramentas para estarem neste mundo com o mínimo de dignidade e de humanidade. Mas, caro João, as crinaças são o espelho da família que têm. Só quem não é pai, ou mãe, ou se o é, tem anomalias genéticas relacionadas com o afecto e amores maternal e paternal, pode concordar com o que Natália Correia disse.

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  16. Anónimo3:21 a.m.

    Hum isto cheira a esturro. Atão qué dos pais? Serão Pessoas?

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