4.1.07

A JUSTA MEDIDA

Jorge Sampaio revelou em quarenta e cinco minutos como se pode ser um excelente ex-Chefe de Estado. Nem ambições político-partidárias despropositadas, nem veleidades restauracionistas inoportunas, nem intervenções umbiguistas megalómanas. A justa medida apenas.

5 comentários:

  1. Anónimo11:17 p.m.

    ... ou a importância de me chamar Virgílio.

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  2. Permito-me discordar. Certamente Jorge Sampaio já dispôs de suficientes oportunidades para exercer o seu fascínio pela comunicação.

    Infelizmente para nós, ficou ligado a um período de acentuado declínio da Nação e do Estado a que presidiu, legitimamente, sem dúvida, mas de uma confrangedora inoperância e no meio de geral decrepitude.

    Os seus intermináveis discursos, falhos de objectividade, insuportavelmente redundantes, fazem-nos temer o pior com a eventualidade da sua apregoada intervenção cívica.

    Que o agora cidadão comum Jorge Sampaio tenha compaixão das nosssas meninges.

    Esclareço que nada tenho contra o cidadão Jorge Sampaio.

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  3. Anónimo12:06 a.m.

    Assim sempre o foi.
    Acredite(m) ou não, pouco me importa.

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  4. Anónimo10:37 a.m.

    Teria sido muito melhor que tivesse sido, antes, o BOM CHEFE DE ESTADO.....
    Agora.....que seja aquilo que ele quiser! Até pode atirar-se de uma qualquer ponte.....

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  5. Anónimo2:07 p.m.

    Fez-lhe bem deixar de ser PR.

    Como PR devemos-lhe, no entanto, que após muitas hesitações tenha tirado o companheiro Pedro de onde nunca devia ter chegado.

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