Muita gente, muitos blogues, muitos artigos de jornal e muitos adeptos de "causas" exprimiram-se, e bem, contra a decisão judicial acerca dos "meninos" assassinos de Gisberta, a pessoa atirada a um poço numa obra do Porto por um bando de delinquentes. Gostava de ver agora os mesmos indignarem-se com os apenas 12 anos de cadeia que um tribunal atribuiu a um energúmeno que abusou sexualmente, bateu e sujeitou a maus tratos uma criança sua "enteada" e com a sentença que absolveu a mãezinha. O "padrasto" tinha dezassete anos à altura do crime e a mãezinha era substancialmente mais velha. A criança, com deficiências, acabou por falecer. Esta dupla miserável não impressionou a justiça num processo onde, ainda por cima, havia jurados, concidadãos meus de merda. A mim impressiona-me, mas eu não conto. Confia na justiça portuguesa? Eu, só mesmo na Divina.
Isto é, o energúmeno, dentro de quatro ou cinco anos, estará de novo cá fora, fresco, jovem e pronto para voltar a violar e matar.
ResponderEliminarDesgraçada "justiça" portuguesa!
Confio em algumas instituições portuguesas e a maioria têm dentro de si material humano capaz de as fazer evoluir.
ResponderEliminarNa justiça, "vemos ouvimos e lemos", e é só desgraças. Nada funciona. Mas que raça de gente arrogante é esta, que não faz nada "direito"? Pelo que tenho observado em vez de batalharem pela justiça, só os vejo lutar pelo seu estatuto.
Subscrevo em absoluto! As suas palavras correspondem exactamente à revolta e incredulidade que senti quando soube desta resposta jurídica da injustiça portuguesa. Acredite que me custa a escrever p.o. r. t...?... Não, não é portuguesa ´só pode ser de incompetentes, desumanos, mal formados, desinformados e obviamente, maus profissionais - por acaso a viverem neste país, permissivo e passivo...quase anestesiado, face a tantos golpes e contragolpes nos nossos alicerces socio-políticos, económicos e culturais. Apetece dizer BASTA! e acrescentar... Pensem, meus senhores, pensem...e estudem E sintam.Às vezes faz falta...
ResponderEliminarApenas...a revolta de uma Maria
Meu caro homónimo.
ResponderEliminarÉ a merda em que vivemos, infelizmente.
Não há moral e o bordão da justiça peca, muitas vezes, por ser demasiadamente leve, como é o caso.
Aliás, a justiça peca por muitos pesos e muitas medidas, como disse num post que publiquei ontem.
Um abraço deste leitor assíduo.
João Gonçalves (Johnnyzito)
Por acaso tabém se falou e também se escreveu sobre o assunto.
ResponderEliminarQue mais se pode dizer/escrever??? Está aqui tudo dito!
ResponderEliminarÉ por estas e por outras que não me apetece, há muito tempo, ser Português(esa)!!!.....
Infelizmente as pessoas só se condoem depois "delas" acontecerem ai aparecem os vizinhos martirizados, chocados, todos os que nunca ouviram um grito, nunca viram nada... é muito fácil chorar o depois quando se podia evitar o durante... Mas são as Instituições que nada "podem" fazer, é uma "Lei" que de nada serve, por isso a justiça é cega, muito cega e surda.
ResponderEliminarE não tem só a ver com o ser Português acontece o mesmo lá fora, tem sim a ver com a mentalidade de quem nos governa ou (des)governa...
Lamento os erros.
Já não é na justiça portuguesa que penso, a coisa fia muito mais fino, é no país, no seu todo. A indignação já não serve para nada, é precios ir mais longe... mas, porque o caso é actual, recordo-me, ao ouvir a sentença, ter feito uma comparação que diz tudo: os 12 anos no caso Daniel e os 16(dezesseis) que apanhou um tipo que disparou contra um GNR. Foi na cara mas não o matou.
ResponderEliminar"Eu, só mesmo na Divina"
ResponderEliminarPois, eu é a ÚNICA coisa em que ACREDITO - «A JUSTIÇA DIVINA»
Por isso, TODOS os que me PREJUDICAREM não é CERTAMENTE a MIM, mas SIM a ELES PRÓPRIOS, porque têem que prestar contas À DINVIDADE.
O TRIBUNAL DIVINO é IMPLACÁVEL
Como é óbvio, no comentário anterior queria dizer "DIVINDADE"
ResponderEliminarPois, cá por mim, não acredito mesmo nada nessa tal de justiça divina...
ResponderEliminarA menos que me dêem provas, claro.
Meu caro anónimo das 8:48 certamente lê muito pouco, sobre assuntos ligados à religião, espiritualidade ...
ResponderEliminarJá leu a Biblía?