24.10.06

BUDAPESTE 1956-2006

Quando for grande, quero escrever no Corta-Fitas. Assim e assim.

8 comentários:

  1. E eu quando for grande quero escrever... no Portugal dos Pequeninos. Abraço, João.

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  2. eu também quero escrever no portugal dos pequeninos, mas ainda não sou grande

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  3. Anónimo8:19 p.m.

    Caro JG,

    Já vi maneiras mais subtis de pedir um emprego (a valer), convenhamos.

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  4. V. tem um trauma qualquer. Esteja à vontade que esta caixa de comentários é muito liberal, embora não trate da cabeça de ninguém. Continue a disparatar à vontade.

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  5. Anónimo10:30 p.m.

    Caro JG: Pois.

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  6. Anónimo10:30 p.m.

    Caro JG: Pois.

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  7. Anónimo6:13 p.m.

    Começo a perceber porque é que o DN está a perder qualidade nos seus artigos ...

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  8. Budapeste: 1956.


    Lisboa: 2006.


    Imagine-se que o Povo português se levantava, em armas ou em argumentos, e exigia o cumprimento da Constituição (coisa perigosa...) no tocante ao desmantelamento dos DOIS blocos militares e, consequentemente, pedia a sua saída da NATO e o encerramento de TODAS as instalações militares estrangeiras em território nacional. Assim como a Suíça (ou, para não saírmos da União Europeia, a Suécia), por exemplo.


    A diferença entre a ex-União Soviética e os ainda Estados Unidos é que estes NÃO enviariam tanques para sufocar a insurreição portuguesa, nem provocariam milhares de mortos, isto se não se revelasse absolutamente indispensável, obviamente.





    Mas é claro que atingiriam os MESMÍSSIMOS objectivos, de uma forma mais branda...

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