Lamentavelmente, por causa de alguns idiotas que por aqui passam e que deixam os "comentários" mais inverosímeis (tipo "morte aos judeus") e/ou ordinários (tipo "filho da puta amante de transexuais"), e para não prejudicar aqueles que, mesmo sob a capa do anonimato, escrevem o que entendem com um módico de nexo ou "polemizam" como lhes sabe bem, este blogue passa a exercer o direito de "censura póstuma" aos "comentários".
Percebo bem. Tivemos de fazer o mesmo no CF, como combate a ostensivas formas de poluição. Não nos arrependemos, antes pelo contrário. Abraço.
ResponderEliminarCaro Sr., acho bem! Continuarei a escrever sob o anonimato, porque de outra forma qualquer ninguém me reconheceria.
ResponderEliminarSe alguma vez apagar algum dos meus comentários não o levarei a mal.
Grande Censurador este luikki!
ResponderEliminarNão tenha tanta segurança de si! Não queira mandar no mundo!
Já há demasiados infernos!...
acho muito bem!
ResponderEliminarOra aí está uma medida higiénica.
ResponderEliminarJa ca faltava a "opada" do PC...
ResponderEliminarPara quem quer manter uma caixa de comentários - a "interactividade" com os leitores é, do meu ponto de vista, o ponto forte da "blogosfera" - esta é uma medida acertada. Infelizmente, pululam por aí muitos imbecis.
ResponderEliminarComo o Pedro Correia no Corta-fitas, também nós, no Revisão da Matéria há muito que vamos "higienizando", sempre que necessário, as caixas de comentários. Felizmente, não é muito frequente, até porque a nossa média diária de visitas é baixinha. Mas funciona, e até com efeito dissuasor.
Para que quer um escritor um blog?
ResponderEliminarA Netiquette existe! Para quem tem boas maneiras...
ResponderEliminarRespeitinho é bom e a malta gosta.
kk
"A interactividade com os leitores" é uma "passagem para a outra margem".
ResponderEliminarMantem os comentários, a polémica higiénica, e limpa o lixo. Concordo. É saudável.
Lembro Raul Brandão:
"E estou só e a noite. Por trás daquela parede fica o céu infinito. Para não morrer de espanto, para poder com isto, para não ficar só e o doido, é que inventei a insignificância, as palavras, a honra e o dever, a consciência e o inferno."